Como cantas, velho canário!
Anima-te a quente, pesada aragem das tardes de
Estio?
Cantas, canário, a cidade abafada?
Será, no entanto, que cantas, ou gemes?
Quem haverá que possa entender teus monólogos solitários, canário enjaulado?
Fátima Oliveira, Literatura Actual de Almada
sábado, 6 de setembro de 2008
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