Quando a sede invade nossos corpos tisnados de fúria
fizemos amor pelas escadas da vida.
Ainda recordas os pequenos nadas que te disse?
Os nossos corpos nus na metamorfose de um instante
na expressão sublimada de um eu
no subconsciente à conquista de um corpo
o teu!
Amava-te!
Hoje, nas linhas do papel
da caneta
surge um poema!...
És tu… sempre tu!...
Teresa, Espasmos na Lua
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
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