Sobranceira a Lisboa,
Almada surge no tempo,
Como uma terra boa,
Como um lugar d’exemplo.
Perde-se no infinito tempo
Sua história e tradição.
História feita de talento,
De coragem, alma e emoção.
Altaneiro no seu pedestal,
Dominador e vigilante,
Cristo-Rei surge-nos igual
A tónico revigorante.
Terra de variadas gentes,
Gentes de diferentes terras.
Terra de diferentes gentes,
Diferentes gentes da terra.
Terra de Paz e Trabalho,
Onde o trabalho faz Pão,
O Tejo é um atalho
Atravessado com emoção.
Machado de Pina, Versos Que Alguns Escreveram
domingo, 7 de setembro de 2008
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