Mostrar (assumir)
o que crio e recrio
o que faço e refaço não é mais que
pretender dizer que
(embora com dificuldade)
respiro
mas que o risco do meu lápis
está carregado
de quotidianos cinzentos.
Alberto Oliveira, Literatura Actual de Almada
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
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