Quando nos encontrámos sós
as palavras estavam cheias de coisas inúteis
que nos roubavam o céu orgânico
o sonho semente
em ventre de corpo e solo irado
sob nuvens que ocultavam segredos húmidos
e ameaças incumpridas de tempestade.
João Couvaneiro, Literatura Actual de Almada
domingo, 7 de setembro de 2008
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