quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Fim de tarde

Fizeste-me regressar à vida
por um caminho afectuoso e bem diferente.
Abris-te a porta esquecida
Para um mar de paixão inabalável, ardente
- e com um enorme desejo de escrever
este poema que extravasa de amor -
percorrerei esse teu corpo incandescente
com uma vontade incontrolável de querer
saborear este momento eternamente…
possuir-te sem limites de prazer.



Álvaro Costa, Escritos no Vento

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